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Os pontos de orientação geográfica ajudam a indicar direção e posicionamento sobre a superfície terrestre.
São as quatro direções principais da rosa dos ventos:
Na convenção de azimute (0° a 360°, no sentido horário a partir do Norte), temos: N = 0° (ou 360°), L = 90°, S = 180°, O = 270°.
São as direções intermediárias entre os cardeais:
Entre cada ponto cardinal há um colateral exatamente no meio, facilitando a orientação com mais precisão.
Gire a rosa dos ventos para ver o azimute e a direção mais próxima. Clique e arraste ou use as setas do teclado.
Os pontos cardeais e colaterais aparecem em diversas situações do cotidiano e de estudos.
Em mapas, a seta do Norte orienta a leitura. Aplicativos de GPS e bússolas digitais usam o azimute para indicar rotas.
Previsões do tempo indicam ventos de SE, NO, etc. Em geografia, descrevemos a posição relativa de países e cidades.
Para observar o céu ou fazer trilhas, é comum alinhar-se pelo Norte e usar colaterais para orientar deslocamentos.
Em instruções de campo e navegação terrestre, o azimute orienta deslocamentos, observação e comunicações precisas.
Ângulo medido de 0° a 360° a partir do Norte, no sentido horário. Usado para apontar direções de marcha, alvos e rumos.
Ex.: "Deslocar no azimute 125° por 800 m".
Direção de retorno. Regra: se o azimute ≤ 180°, soma-se 180°; se > 180°, subtrai-se 180°.
Ex.: 125° → 305°; 320° → 140°.
Unidade angular usada em artilharia e observação. 360° = 6400 mil. Conversões: mil = grau × 6400/360.
Ex.: 90° ≈ 1600 mil; 1° ≈ 17,78 mil.
Três nortes: verdadeiro, magnético e de grade (mapa). Ajuste o azimute conforme a declinação local para evitar erros.
Ex.: Azimute verdadeiro 100°, declinação -22° → magnético 78°.
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